terça-feira, 3 de agosto de 2021

Fraturas Trocanterianas








Fraturas intertrocantéricas representam mais de 55% das fraturas do femur proximal e ocorrem predominantemente em pacientes idosos com osteoporose.  A mortalidade precoce é alta . Em adultos jovens esta fratura está associada à trauma de alta energia, em geral com outras lesões.  O tratamento cirúrgico é a regra e os resultados são satisfatórios. 

Estas fraturas são subdivididas em três grupos :

A1 - Fraturas simples, em duas partes, com bom suporte da cortical medial; 

A2 - Fraturas multifragmentárias com corticais medial e posterior fraturadas, porém com cortical lateral íntegra; 

A3 - Fraturas com a cortical lateral também comprometida (fratura oblíqua reversa). 

Uma linha horizontal ao nível do pequeno trocânter, indica o limite inferior da região trocanteriana. Se o centro da fratura estiver abaixo desta linha, entra na classificação das fraturas subtrocantéricas.

NOTA: Existem outras classificações.


Referências:

https://rihuc.huc.min-saude.pt/bitstream/10400.4/2028/1/Fraturas%20Trocant%C3%A9ricas.pdf

www.traumatologiaeortopedia.com/uploads/pafiledb/843f0082a0695cf683090f305085ee72.pdf

A1 - Fraturas simples, em duas partes, com bom suporte da cortical medial; 

Leia mais: https://radiologica-com-br.webnode.com/ortopedia-e-traumatologia/fraturas-trocanterianas/
Estas fraturas são subdivididas em tres grupos :

Leia mais: https://radiologica-com-br.webnode.com/ortopedia-e-traumatologia/fraturas-trocanterianas/
Estas fraturas são subdivididas em tres grupos : 

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Estas fraturas são subdivididas em tres grupos : 

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Estas fraturas são subdivididas em tres grupos : 

A1 - Fraturas simples, em duas partes, com bom suporte da cortical medial; 

A2 - Fraturas multifragmentárias com corticais medial e posterior fraturadas, porém com cortical lateral íntegra;   

A3 - Fraturas com a cortical lateral também comprometida (fratura oblíqua reversa). 

Uma linha horizontal ao nível do pequeno trocânter, indica o limite inferior da região trocanteriana. Se o centro da fratura estiver abaixo desta linha, entra na classificação das fraturas subtrocantéricas. 

NOTA: Existem outras classificaçoes



Leia mais: https://radiologica-com-br.webnode.com/ortopedia-e-traumatologia/fraturas-trocanterianas/

Estas fraturas são subdivididas em tres grupos : 

A1 - Fraturas simples, em duas partes, com bom suporte da cortical medial; 

A2 - Fraturas multifragmentárias com corticais medial e posterior fraturadas, porém com cortical lateral íntegra;   

A3 - Fraturas com a cortical lateral também comprometida (fratura oblíqua reversa). 

Uma linha horizontal ao nível do pequeno trocânter, indica o limite inferior da região trocanteriana. Se o centro da fratura estiver abaixo desta linha, entra na classificação das fraturas subtrocantéricas. 

NOTA: Existem outras classificaçoes



Leia mais: https://radiologica-com-br.webnode.com/ortopedia-e-traumatologia/fraturas-trocanterianas/

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Lipoaspiração

 - Pós-operatório precoce:

  • Áreas com ausência ou diminuição de tecido adiposo hipoecogênico.
  •  Aumento da ecogenicidade da hipoderme.
  • Lâminas ou coleções líquidas anecóicas.
  • Hipoecogenicidade e/ou espessamento da derme.
  • Estruturas hipodérmicas pseudocísticas anecóicas secundárias a necrose de gordura.
  • Doppler: graus variáveis de vascularização.


- Pós-operatório tardio:
  • Áreas com diminuição de tecido adiposo e hiperecogenicidade da hipoderme.
  • Septos hipodérmicos fibrosos hiperecogênicos brilhantes e às vezes espessos.
  • Sombra posterior devido fibrose proeminente.
  • Áreas de retração cutânea.
  • Estruturas hipodérmicas pseudocísticas anecóicas secundárias a necrose de gordura.







Implantes

 SILICONE
Estruturas ovais, anecóicas, com camada externa monolaminar, bilaminar ou trilaminar.



POLIETILENO
Faixas hiperecogênicas de contornos bem definidos.



CARTILAGEM
Faixas hipoecogênicas de contornos bem definidos.











Fios Tensores


 

Enxerto de Gordura Autóloga

- Injeção de gordura para restauração de volume.









Radiofrequência

- Uso de radiofrequência para aumentar a temperatura para tratar a flacidez cutânea.


- Achados ultrassonográficos:
  • Espessamento e hipoecogenicidade da derme
  • Espessamento e hiperecogenicidade da epiderme.
  • Doppler com graus variáveis de vascularização.


Criolipólise

Exposição não invasiva controlada por dispositivo do tecido gorduroso hipodérmico a temperaturas muito baixas (-2º a -10ºC).